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Série Grandes Sonoplastas: Wilson Sukorski

Publicado em: 28/09/2021 |

A SP Escola de Teatro segue em sua série de minibiografias de grandes sonoplastas da história.

Na lista, há importantes nomes, como Paulo Herculano, Samuel Kerr e Tunica Teixeira.

Nesta terça-feira, 28, nosso homenageado é o pesquisador, compositor e diretor musical, Wilson Sukorski; confira!

Wilson Sukorski:

O compositor de formação erudita, músico eletrônico, pianista, performer multimídia, criador de conteúdos musicais para vídeo e pesquisador brasileiro Wilson Sukorski nasceu em São Paulo em 1956.

Teve seu primeiro contato com a música ainda criança, aos 6 anos de idade.

Série Grandes Sonoplastas: Samuel Kerr

Se formou em composição e regência pela UNESP. E entre seus professores estão alguns importantes nomes, como Michel Phillippot, Conrado Silva, Oscar Bazan, Coriun Aharonian, Walter Smetak, Hans Joaquin Koellreutter.

Desenvolveu sua trajetória artística atuando em diversos projetos, como a criação de sistemas automáticos de composição utilizando técnicas de Inteligência Artificial, pioneiro em música eletrônica digital, grupos de improvisação, luteria experimental, música e poesia, eletrônica ao vivo, música de câmara, obras orquestrais, entre outras.

Série Grandes Sonoplastas: Tato Fischer

Wilson esteve presente em vários festivais e eventos, nacionais e internacionais, incluindo o Auditório do Museu do Louvre em Paris, o Festival MaerzMusik de Berlim, o Cinamateque de Jerusalém, o Festival de Audio Art na Polónia, o ExperimentaClub de Madrid, entre muitos outros.

Conquistou diversos prêmios importantes de composição clássica no Brasil, entre eles: Prêmio Petrobras Cultural, Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia, PROAC Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, Prêmio de melhor música para longa metragem no Festival de Cinema de Gramado, Residência Artística prêmio da Fundação Civitella Ranieri (NY / Itália), entre outros.

Série Grandes Sonoplastas: Fernanda Maia

Wilson compôs músicas para muitos longas-metragens, como, Um Céu de Estrelas, Através da Janela, ambos dirigidos por Tata Amaral, e o drama Cores, dirigido por Francisco Garcia, além de músicas para espetáculos de dança e teatro, entre eles, Um Céu de Estrelas, de Fernando Bonassi, dirigido por Lígia Cortez, e Senhorita Else, de Arthur Schnitzler, dirigido por Marcio Aurelio, entre outros.




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