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Itaú Cultural faz programação gratuita para a Virada Cultural

Aysha Nascimento em Parto Pavilhão - Foto Jagun Filmes

Aysha Nascimento em Parto Pavilhão – Foto Jagun Filmes

No dia 19, domingo, o Itaú Cultural (IC) abre as portas às 9h, duas horas mais cedo que o de costume, para que o público possa aproveitar ainda mais a sua programação que se insere na Virada Cultural, das 18h do sábado, dia 18, às 18h de domingo, 19).

Durante o fim de semana, são ofertadas atividades variadas para todas as idades, com os espetáculos O Samba da Pauliceia e Sua Gente, da Cia. Coisas Nossas de Teatro, o encerramento da Mostra Solos com a peça Parto Pavilhão, com Aysha Nascimento, e Trilha para as Estrelas, para as crianças e seus acompanhantes, com a Cia. Barracão Cultural.

O público ainda pode conferir desde cedo as quatro exposições que o IC abriga: a Ocupação Maria Bethânia, em cartaz até 9 de junho no térreo e primeiro andar, e a mostra Claudia Andujar – cosmovisão, nos pisos 1- e -2, aberta até 30 de junho. Em exibição permanente, estão disponíveis para visitação o Espaço Olavo Setubal, no quarto e quinto andar, enquanto no sexto se encontra o Espaço Herculano Pires – Arte no dinheiro.

Abaixo, você encontra as sinopses e serviços de cada atividade.

Teatro

Espetáculo O Samba da Pauliceia e Sua Gente

Com Cia. Coisas Nossas de Teatro

De 9 a 19 de maio (de quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo às 19h)

Na Sala Itaú Cultural (piso térreo)

Duração: 80 minutos

Capacidade:  224 lugares

Classificação Indicativa:  12 anos (drogas lícitas, angústia)

Entrada gratuita

Reserva de ingressos no site do Itaú Cultural.

Sinopse:

Os moradores da Vila Primavera, uma comunidade fictícia do samba paulistano, estão prestes a serem despejados para darem lugar ao “progresso da cidade”. Durante os momentos finais, eles resolvem fazer uma despedida regada a muito samba. Para isso, buscam Madrinha, a líder comunitária e mais antiga moradora da Vila Primavera, e, a partir das memórias dela, fazem um percurso pela história do samba de São Paulo e das transformações urbanas na cidade, reflexo de diversos despejos impostos ao povo.

Parto Pavilhão

Com Aysha Nascimento

Dias 18 e 19 de maio (sábado, às 19h, e domingo, às 18h)

Local: Sala Multiuso (2º andar)

Duração: 60 minutos

Capacidade: 70 lugares

Classificação Indicativa: 12 anos (temas sensíveis, angústia)

Entrada gratuita

Reserva de ingressos no site do Itaú Cultural.

Sinopse:

Rose, ex-técnica de enfermagem e detenta de uma penitenciária provisória para mães, ajuda as mulheres nos partos, nos cuidados com os filhos e a suportar o peso dos dias dentro das celas. Foi mãe dentro da penitenciária e conhece o cotidiano e os segredos desse labirinto. Aos poucos ganha a confiança de todo o pavilhão e da diretora do presídio, com quem tricota roupinhas de lã para os bebês quase todas as tardes. Tudo muda quando, durante um jogo da seleção brasileira, ela pega um molho de chaves em uma gaveta aberta.

 

Teatro Infantil

Trilha para as Estrelas

Temporada: todos os domingos até julho, sempre às 16h

Local: Sala Vermelha

Duração:  60 minutos

Capacidade: 59 lugares

Classificação Indicativa:  Livre

Reserva de ingressos no site do Itaú Cultural.

Sinopse: Todo domingo, às 16h, tem teatro para crianças no Itaú Cultural, com a peça Trilha para as Estrelas, da companhia Barracão Cultural, com direção de Thais Medeiros e dramaturgismo de Amanda Carneiro. Encomendada pela organização, a peça fala sobre uma aventura vivida por três meninas na Mata Atlântica e como essa experiencia inesperada as aproxima da natureza. O tema se relaciona com a mostra Claudia Andujar – cosmovisão, em cartaz  no IC, na medida em que grande parte de seu trabalho como fotógrafa é permeado por vivencias na floresta – no caso dela, especialmente junto do povo Yanomami.

Trilha para as Estrelas conta a história de Kellen, Cris e Cláudia, interpretadas pelas atrizes Lilian Regina, Arami Argüello e Vicka Matos. Trata-se de três amigas interessadas por ciência, poesia e fotografia que decidem acampar na encantadora e misteriosa Mata Atlântica. Ao armar a barraca em uma clareira, depois de caminharem por uma trilha cheia de emoção, diversão e desafio, as jovens buscam se proteger com numerosos apetrechos de viagem, tentando imitar o conforto que deixaram na cidade. Por fim se dão conta de que a aventura não está no que podem evitar ou capturar, mas no inesperado encontro com os animais, as plantas e até mesmo com sonhos distantes que podem transformá-las em estrelas.

 




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