Corpo e ancestralidade são temas de uma oficina que Adriana Aragão, Beth Beli e Mafalda Pequenino, integrantes do Ilú Obá De Min, têm dado aos estudantes do curso profissionalizante de Humor. O batuque dos tambores, as expressões corporais, a ritualidade e a mitologia dos orixás fazem parte dos encontros semanais.
Nas aulas essencialmente práticas, as orientadoras convidadas falam sobre suas experiências à frente do bloco, contam as histórias da tradição afro-brasileira e ensinam movimentos de dança e corpo presentes nos cortejos o Ilú aos atores e atrizes. ⠀
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As “mãos femininas que tocam tambor para Xangô”, que é o significado do nome do bloco em iorubá, o Ilú foi fundado em 2004 e se baseia no resgate da tradição da cultura negra e das influências africanas na identidade brasileira — como o candomblé, o jongo, o maracatu e a ciranda. Elas desfilam todo ano pelas ruas do centro da capital. ⠀
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