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Série Grande Cenógrafos: Helio Eichbauer

Publicado em: 22/04/2021 |

A SP Escola de Teatro  segue em sua série de minibiografias de grandes cenógrafos da história do teatro mundial.

Na lista, há importantes nomes, como Edward Gordon Craig, Daniela Thomas e Darcy Penteado.

Nesta quinta-feira, 15, nosso homenageado é o cenógrafo Helio Eichbauer; confira!

Helio Eichbauer:

Considerado um dos principais renovadores da cenografia brasileira, Helio Eichbauer nasceu no Rio de Janeiro em 1941.

Abandonou o curso de Filosofia após uma visita a Bienal de São Paulo, no início da década de 60, quando conheceu o trabalho do artista checo Josef Svoboda, o maior profissional da área no mundo naquela época, com quem inclusive estudou dois anos depois, após se mudar para a Tchecoslováquia, atual República Tcheca.

Série Grande Cenógrafos: Maria Bonomi

Fez alguns estágios pela Europa, como no Berliner Ensemble e na Ópera de Berlim na Alemanha, Itália e França, e paralelamente estudou em diversos cursos voltados à cenografia, como iluminação, marcenaria, figurino, entre outros.

Série Grande Cenógrafos: Gianni Ratto

Quando retornou ao Brasil, começou a trabalhar em óperas, balés, teatro de prosa e concertos de música popular brasileira. Em 1967, desenha a cenografia e indumentária da histórica montagem do Teatro Oficina, O Rei da Vela, de Oswald de Andrade, obtendo com ele os prêmios Governador do Estado de São Paulo e Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT). Ainda no mesmo ano recebe o Prêmio Molière pelo cenário de Verão, de Romam Weingarten, dirigido por Martim Gonçalves.

Série Grande Cenógrafos: Daniela Thomas

Hoje É Dia de Rock, de José Vicente, direção Emílio Di Biasi, Os Veranistas, de Máximo Gorki, pelo Teatro dos Quatro, Calabar, de Chico Buarque e Ruy Guerra, dirigido por Fernando Peixoto, com produção de Renato Borghi, Othon Bastos, A Tempestade, de William Shakespeare, concepção de Paulo Reis e do Pessoal do Despertar, As Três Irmãs, de Anton Tchekhov, direção de Enrique Diaz, Macbeth, de William Shakespeare, O Anjo Negro, de Nelson Rodrigues, dirigidas por Ulisses Cruz para o Teatro Popular do Sesi (TPS, foram alguns dos trabalhos realizados por esse grande artista.




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