“Ubu Rei”, de Alfred Jarry: Experimento do Módulo Amarelo, de 2010 (Foto: Arquivo SP Escola de Teatro)
Em sua coluna desta semana, Ivam Cabral fala sobre o teatro como ferramenta desalienadora da sociedade, especialmente a atual, que cultura o devaneio narcisístico.
Segundo ele, Antonin Artaud nos ensina que “no teatro, as forças cósmicas, manifestadas por meios físicos, podem alcançar e tocar as energias físicas submersas não-verbais e subconscientes das massas, do que deriva seu conceito de um teatro da crueldade”.
Assim, Ivam defende a conscientização total de nossos corpos: “Precisamos ativar nossa mente, a consciência absoluta de nossos sons e de nossos gestos. Ter consciência significa desalienar o corpo. A sociedade pós-moderna reduziu o corpo a uma ferramenta (un outil), alienando-nos dos nossos desejos “primitivos” ao torná-los matéria-prima para o mecanismo de consumo”, escreve ele.
Para ler a coluna na íntegra, clique aqui.
Texto: Majô Levenstein