Maurício Arruda Mendonça é dramaturgo
Como surgiu o seu amor pelo teatro?
Devo esse meu amor à Armazém Companhia de Teatro, ao diretor Paulo de Moraes e aos atores dessa companhia.
Lembra da primeira peça a que assistiu?
Um espetáculo que mudou o seu modo de ver o teatro.
Um espetáculo que mudou a sua vida.
Você teve algum padrinho no teatro? Se sim, quem?
Já saiu no meio de um espetáculo? Por quê?
Teatro ou cinema? Por quê?
Cite um espetáculo do qual você gostaria de ter participado. E por quê?
Já assistiu mais de uma vez a um mesmo espetáculo? E por quê?
Qual dramaturgo brasileiro você mais admira? E estrangeiro? Explique.
Qual companhia brasileira você mais admira?
Existe um artista ou grupo de teatro do qual você acompanhe todos os trabalhos?
Qual gênero teatral você mais aprecia?
Em qual lugar da plateia você gosta de sentar? Por quê? Qual o pior lugar em que você já se sentou em um teatro?
Em qualquer um. Sou um agraciado. Nunca me sentei em lugar ruim.
Existe peça ruim ou o encenador é que se equivocou?
Como seria, onde se passaria e com quem seria o espetáculo dos seus sonhos?
Cite um cenário surpreendente.
Cite uma iluminação surpreendente.
Cite um ator que surpreendeu suas expectativas.
O que não é teatro?
A ideia de que tudo é válido na arte cabe no teatro?
Essa ideia contradiz a própria noção de arte, que é ter critérios, saber avaliar e fazer escolhas.
Na era da tecnologia, qual é o futuro do teatro?
Em sua biblioteca não podem faltar quais peças de teatro?
Cite um diretor (a), um autor (a) e um ator/atriz que você admira.
Qual o papel da sua vida?
Uma pergunta para William Shakespeare, Nelson Rodrigues, Bertolt Brecht ou algum outro autor ou personalidade teatral que você admire.
Uma pergunta para Shakespeare: “Como você escreveu ‘Hamlet’? Me conte o processo. No que você tava pensando, passo a passo. Se não for incomodá-lo”. (risos)
O teatro está vivo?