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Click! | Vultos vermelhos

Publicado em: 25/09/2013 |

(Foto: André Stéfano)

 

No último sábado (21), a Sede Roosevelt da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco pulsou com as aberturas de sala dos experimentos dos aprendizes do módulo Vermelho. Ao total, oito grupos compostos por aprendizes de todas áreas compartilharam com o público suas investigações cênicas.

 

No módulo Vermelho, diferentemente dos outros, o eixo temático deve ser definido por cada núcleo, assim como o material de trabalho que encaminhará a pesquisa. O operador – ou seja, o modo por meio do qual as técnicas e conteúdos são trabalhados, sendo geralmente um pensador – é o conceito de parresia, de Michel Foucault. O artista pedagogo é composto por uma série de peças (sendo duas por núcleo), nas quais os aprendizes poderão investigar o emprego da parresia.

 

A Click! de hoje (25), traz uma das fotos do núcleo 6, feita por André Stéfano, mostrando vultos por trás de um pano iluminado por uma luz vermelha. 

 

Para ver as fotos de todos os núcleos, acesse nossa galeria de fotos.

 

A imagem dos aprendizes

Recentemente, a SP Escola de Teatro convocou aprendizes matriculados e egresoss com o intuito de formar um conselho para estreitar os laços entre aqueles que já passaram pela Instituição e pensar quais os caminhos a serem trilhados pela Escola.

 

Depois de uma série de encontros, foram definidos os 12 membros que integrariam o grupo que funcionaria como uma espécie de conselho, sendo sete aprendizes matriculados e cinco aprendizes egressos. “Com o projeto da Escola já estabelecido e em pleno funcionamento, é fundamental que passemos a pensar no que está por vir. E queremos ouvir quais são as expectativas daqueles que vivem o cotidiano da SP Escola de Teatro, ou seja, seus aprendizes”, explicou Ivam Cabral, na ocasião.

 

Na primeira reunião deste grupo, que até foi batizado como “Interações”, várias pautas sobre os mais diversos assuntos surgiram. Uma das principais, de aplicação imediata, diz respeito ao registro fotográfico e audiovisual feito em experimentos e outras atividade dos Cursos Regulares da Escola – o que só pode ser feito pelos profissionais oficiais da Escola . 

 

Depois de uma conversa entre o Interações, a diretoria executiva e a coordenação pedagógica, foi definido o seguinte: os aprendizes terão a possibilidade de decidir quais registros vão ficar ou não no banco de imagens e vídeos da Instituição.

 

Sendo assim, a partir de agora, os grupos do Experimento terão a semana que antecede a abertura de sala (de segunda a sexta-feira) para avisar o departamento de Comunicação se irá querer ou não o registro fotográfico e audiovisual da cena. No caso de não haver o contato, as fotos e filmagens serão feitas.

 

Caso surja algum imprevisto de última hora, os aprendizes terão, ainda, a semana seguinte ao Experimento (de segunda a sexta-feira) para visualizar as fotos e optar por mantê-las no acervo ou excluí-las. Novamente, se não houver contato, as imagens serão mantidas.

 

É importante ressaltar que isso deve ser feito em conjunto, então, a decisão da exclusão deverá ser tomada em consenso com os demais colegas de trabalho, para que não exista nenhum tipo de divergência no interesse do coletivo.

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