Estreia na próxima sexta-feira (13), o monologo digital o Célebro das Largatixas, dirigido por Arthur Scherdien, estudante de Direção da SP, e protagonizado pelo ator João Ricken. A temporada segue até 28 de agosto (sextas e sábados, às 20h) pelo Zoom e os ingressos podem ser retirados gratuitamente ou com valores voluntários através da plataforma Sympla.
Para o diretor “o espetáculo é uma experiência teatral/performativa interativa que acompanha os devaneios de um ser que, ao se ver cobrado de ser e agir como um ‘homem’, se vê cada vez mais como uma formiga. Vivências e memórias em torno dos campos de gênero e sexualidade tornam-se metáforas e alegorias em um passeio lúdico e descontraído por um universo subjetivo absurdo. No destrinchar de simples questionamentos como ‘o que é masculino/feminino?’, busca-se levantar diálogos sobre como construir um mundo menos esmagador para quem se vê formiga no meio disso tudo.
É um experimento online, que tem como objetivo trazer a reflexão sobre gênero, sobre conceitos e sobre escolhas, de forma leve, metafórica e subjetiva. É um momento dilatado que traz em si momentos de risos, de descontrole, de alívio, reflexão e um espelhamento puro da essência humana, social e política. É um jogo, uma dinâmica, uma dança, um riso, um ato experimental teatral imersivo ou também é sobre nada.”
Serviço
o CéLeBrO dAs LaRgAtiXaS
O que é um menino? O que é uma menina? O que é uma largatixa? (Eu sei que é “la-gar-ti-xa”, mas eu prefiro quando falam “laR-gatixa”). O que será que se passa no célebro das largatixas? (Eu também gosto de quando falam “céLebro”, ao invés de céRebro). Será que as largatixas se separam entre meninos e meninas? Fica difícil de entender quando se é apenas uma formiga… Mas será que ser formiga é pouca coisa?
Um solo ao vivo e interativo pela plataforma Zoom
De 13 a 28 de agosto, sextas e sábados, às 20h.
Retirada de ingressos gratuitos e voluntários através da plataforma Sympla.
Ficha técnica
Texto e atuação: João Ricken (@joao_ricken) | Direção: Arthur Scherdien (@pseudoarth) | Ilustração: Gustavo Jácome