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Conheça o trabalho de 5 dramaturgues LGBTQIA+ de sucesso do Brasil!

Belise Mofeoli é dramaturga, roteirista, escritora, compositora e membro da ABRA (GT LGBTQIA+) e da APAN (GT de Formação). Dentre vários trabalhos realizados, já atuou como roteirista em A Fábrica, na Netflix, e no SESC TV com a série Cena Inquieta, vencedora do prêmio APCA 2020 na categoria prêmio especial. Como escritora, tem publicado livros como Ioiô, João e Maria no SPA da tia Sofia e Quando Mamãe Adoeceu, voltados para o público infanto-juvenil. Produz o podcast Spoilando a Peça, programa que documenta a dramaturgia contemporânea brasileira feita por mulheres, convidando dramaturgas a falarem sobre suas obras.

Marcelo Oriani é ator e dramaturgo egresso da SP Escola de Teatro, Marcelo Oriani é autor da peça Requiém, que aborda a violência contra homossexuais, e de Porco-Espinho, seu trabalho mais recente sobre os dilemas afetivos da relação humana. Conduz também a oficina de breves formatos dramatúrgicos, realizadas neste mês de junho em formato digital.

 

Marcia Zanelatto é dramaturga, roteirista e diretora de teatro. A artista fluminense tem uma extensa lista de trabalhos marcantes, dentre eles os espetáculos Ela, Menines, Deixa Clarear, peça musical sobre Clara Nunes, Por Amor ao Mundo – um encontro com Hannah Arendt e Eles Não Usam Tênis Naique. É também idealizadora e diretora geral do Ocupação Rio Diversidade, espetáculo composto por quatro peças curtas sobre o tema da diversidade.

Daniel Veiga é dramaturgo, roteirista, ator, diretor e docente de teatro, Daniel Veiga é aluno egresso de dramaturgia da SP Escola de Teatro. Ganhador do Kikito de Ouro 2020 na categoria melhor ator, pelo curta-metragem Você Tem Olhos Tristes, de Diogo Leite. No mesmo ano, desenvolveu o roteiro da Ocupação Lima Duarte, no Itaú cultural. Atualmente, dentre outros trabalhos, se dedica a adaptação Nossos Ossos, romance de Marcelino Freire, para a montagem do diretor Kléber Montanheiro.

Ave Terrena é uma atriz, escritora, dramaturga, diretora e poeta considerada um dos ícones da representatividade trans nas artes. Dentre suas peças mais marcantes está As Três Uiaras de SP City, inspirada nos relatórios da comissão da verdade e que aborda a violência contra travestis, mulheres trans e prostitutas de São Paulo. Integrante do grupo de teatro Laboratório de Técnica Dramática, a artista realiza pesquisa sobre o legado de violência da ditadura militar no brasil (1964 – 1985). Também tem publicado o livro de poesias Segunda Queda.

por Bruno de Paula
com edição de Luiza Camargo




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