Ele voltou. E mais sério do que nunca. O psicanalista Sergio Zlotnic, que assina uma coluna mensal no portal da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco, retorna com uma “pausa nas grandes reflexões ligeiras e irrelevantes”.
No texto, Zlotnic fala, de maneira filosófica, sobre o inexplicável, a heterogeneidade da raça humana, a incapacidade de a linguagem cobrir o real e até sobre o “ato” de morrer.
“Do lado do teatro, razão de ser das artes, a força dionisíaca sempre esteve intacta, aquela força anterior à forma, e que escapa dos códigos, que não cabe em logos, porque não tem cabimento. Os expedientes de simbolização do sujeito humano encontram um muro intransponível em seu trabalho de digestão”, aponta.
“Uma palavra sobre a morte… Ninguém morrerá: seremos todos morridos!”, é a frase de abertura da exposição dos argumentos do psicanalista. Interessado em ler? Clique aqui.
Texto: Felipe Del