Alberto Guzik foi meu aluno e orientando. Sua dissertação de mestrado sobre o TBC revelava o pesquisador e seu espírito crítico. Chegada a hora da minha aposentadoria, o indiquei para assumir meu lugar no Jornal da Tarde. Mas ele não se contentou com a crítica. Preferiu dedicar-se a outras atividades no teatro. Foi ator, autor, diretor. Não cheguei a vê-lo em cena. No entanto, estou certo de que o teatro brasileiro perdeu, e muito, com a morte prematura de Alberto Guzik.