Esse termo é referente a um estilo de versos da dramaturgia clássica francesa do século XVII, apresentados em estrofes regulares e ritmadas por uma mesma personagem que geralmente se encontra sozinha em cena.
Cada uma das estrofes é finalizada por uma queda, marcando assim, uma etapa na divagação da personagem.
Considerados um verdadeiro exercício de estilo, devido a enorme precisão semântica, prosódica e consonântica que o artista deve ter ao pronunciá-los.