Esse termo é referente a um gênero dramático em que o balé interfere no curso da ação da peça como intermédio autônomo entre os atos, criado pelo compositor italiano Jean Baptiste Lully e o dramaturgo francês Molière em 1661, enquanto trabalhavam na corte do rei Luís XIV.
Nele, inseria-se o rigor e a perfeição da técnica da dança clássica numa ação dramática que exprime os sentimentos humanos.
Geralmente a comédia-balé é baseada em uma sucessão de entradas de balé, passagens dançadas que formam uma série ininterrupta de cenas sucessivas, de acordo com o princípio da peça peça de gaveta ou episódica.