Como o Guzik trabalhava com o Edison no Jornal da Tarde, a nossa convivência era diferente, era mais com o colega do marido e não com o crítico de teatro. Inclusive, por ele ser crítico, eu preferia ficar mais distanciada para não misturar estações. O que sei é que era um homem que amava o teatro e, ainda que clichê, “o teatro era a sua vida” é uma frase que lhe cabe por direito. A última conversa que tivemos foi num palco. Ele falou com entusiasmo do projeto da SP Escola de Teatro. Essa homenagem é mais que merecida, não sei em que bastidor ele se encontra, mas certamente vai ouvir os aplausos.