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Edney Giovenazzi: 50 Anos de História

Publicado em: 14/02/2012 |

O Bate-Papo Online realizado no Portal da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco na próxima quinta-feira (16), das 16h às 17h, traz Edney Giovenazzi para discutir o tema “O Ator: Um Ser Plural”.

 

Nascido em Pederneiras, interior de São Paulo, em 12 de agosto de 1930, formado em Odontologia, se muda para a capital ainda muito jovem. No teatro, sua carreira tem início em 1958, na peça “A Mulher do Outro”, de Sidney Howard, com direção de Augusto Boal. A partir de então, Edney não parou mais. Fez parte do elenco de “A Pequena da Província” (1960); “O Fazedor de Chuva” (1960); “A Beata Maria do Egito” (1961); “Cidade Assassinada” (1963); “Sorocaba, Senhor” (1963); “Andorra” (1964); “A Alma Boa de Set-Tsuan” (1966); “Os Inimigos” (1966); “O Versátil Mr. Sloane” (1967); “O Balcão” (1970); “Um Bonde Chamado Desejo” (1974); “A Noite dos Campeões” (1976); “As Tias” (1981); “O Jardim das Cerejeiras” (1982); “O Rei do Riso” (1985); “Frankenstein” (1995); e “Maria Stuart” (2009).

 

Em paralelo aos palcos, Edney também trabalhou nas telinhas. Somente em 1967, participou de três novelas da TV Tupi: “Ioshico, um Poema de Amor”, “O Jardineiro Espanhol” e “O Pequeno Lord”. No ano seguinte, muda-se para o Rio de Janeiro faz mais oito novelas, dessa vez, na TV Globo. São elas: “O Santo Mestiço” (1968); “A Grande Mentira” (1968/1969); “A Cabana do Pai Tomás” (1969/1970); “Pigmaleão 70” (1970); “A Próxima Atração” (1970/1971); “O Homem Que Deve Morrer” (1971/1972); “Selva de Pedra” (1972/1973) e “Os Ossos do Barão” (1973).

 

Seu caminho cruza novamente com a TV Tupi e ele retorna à São Paulo, fazendo as novelas “A Barba Azul” (1974/1975), “Ovelha Negra” (1975), “Xeque-mate” (1976), “O Julgamento” (1976/1977) e “Salário Mínino” (1978/1979). Já em 1980, participa de “Pé de Vento”, na Bandeirantes. No mesmo ano, volta a trabalhar na Rede Globo e tem papel garantido em mais de 10 novelas, entre elas “As Três Marias” (1980/1981), “Sétimo Sentido” (1982), “Que Rei Sou Eu?” (1989), “Felicidade” (1991/1992) e “Tropicaliente” (1994).

 

No ano seguinte, retorna ao SBT, aparecendo em “Antônio Alves, Taxista”; atua ainda na Bandeirantes, na novela “Perdidos de Amor”; e na TV Manchete, no elenco de “Brida”. Em 2002, na Rede Globo, fez “Sabor da Paixão”. Seu papel mais recente foi em “Uma Rosa com Amor”, novela do SBT, veiculada em 2010.

 

Nos palcos, onde tudo começou, Edney comemorou, em 2011, seus 80 anos de idade e 50 de carreira, protagonizando o espetáculo “A Agonia do Rei”, de Eugène Ionesco, com direção de Dudu Sandroni, e contracenando com Nathalia Dill.

 

Para participar do chat, os interessados devem acessar o Portal da Escola no dia e horário marcados. Lembrando que, antes de Giovenazzi, a convidada Ione Medeiros também baterá um papo online com os internautas, das 15h ás 16h. 

 

 

 

Serviço

Bate-Papo Online com Edney Giovanezzi

Tema: “O Ator: Um Ser Plural”

Quando: 16 de fevereiro, das 16h às 17h

Onde: www.spescoladeteatro.org.br/chat

 

 

Texto: Jéssika Lopes