Na próxima segunda-feira, 14, o coletivo feminino de improviso As Fulanas apresenta sua nova peça As Fulanas: o Jogo Agora é Outro, na sede Roosevelt da SP Escola de Teatro. O espetáculo faz parte da programação do 23º Festival Satyrianas e começa às 21h30, na sala Alberto Guzik da Escola. A entrada é gratuita ou pague quanto puder.
O coletivo feminino de improviso foi formado em 2019 por estudantes egressas do curso de Humor da SP Escola de Teatro. Em São Paulo, é um dos únicos coletivos de improviso composto apenas por mulheres.
A proposta do novo espetáculo da trupe gira em torno do universo (conhecidamente masculino) do poker e das apostas. O improviso é a base dos jogos e As Fulanas disputarão entre si para ver quem leva a bolada e o público apostará no melhor time. A presença da plateia torna-se fundamental para a dramaturgia da cena e no resultado final dessa jogatina.
Coletivo As Fulanas. Foto: Divulgação
Serviço
As Fulanas: O Jogo Agora é Outro
Dia: 14 de novembro, às 21h30
Local: SP Escola de Teatro – Sala Alberto Guzik (R1)
Entrada gratuita ou pague quanto puder
As Fulanas
O grupo nasceu quando as integrantes que se conheceram durante suas formações no curso de Humor da SP Escola de Teatro se perguntaram: quando sairmos da instituição, quais serão os espaços possíveis a serem ocupados por nós, mulheres-atrizes-comediantes? Como faremos nossas vozes serem ouvidas? Dessas inquietações, encontros e desencontros, nasceu o primeiro coletivo de mulheres comediantes da SP Escola de Teatro.
Ficha técnica
Elenco: Amanda Rodovalho, Camila Penna, Carolina Petrucci, Cathy Blanco, Clarice César | Iluminação: Letícia Carmona, Nino Brasileiro | Música: Be Cruz, Dodó Moreau | Preparação corporal: Iara Perri.
Já no próximo sábado, 12, a compositora e também artista egressa da SP Escola de Teatro Amanda Gasparetto apresenta seu show autoral intitulado Mederi, acompanhada pela estudante de Sonoplastia da Escola Jéssica Gomes, e pela musicista Stephanie Borgani. A entrada é gratuita ou pague quanto puder. O show começa às 15h no Espaço Parlapatões que fica na Praça Roosevelt, na Consolação.
As músicas refletem parte de suas percepções sobre o cotidiano, trazendo também questões relacionadas às suas experiências como mulher artista, lidando com a depressão e compreendendo a cura não como um fim, mas como um processo diário, contínuo e em constante transformação.
