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Uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo

Publicado em: 19/12/2014 |

FRANCISCO MOREIRA TURBIANI
Especial para a SP Escola de Teatro

O novo artigo publicado no Cadernos de Luz traz uma reflexão sobre o uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo. O texto é assinado por Francisco Moreira Turbiani, formador do curso de Iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco.

Trata-se de um relatório escrito durante um período de iniciação tecnológica na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), sob orientação do Prof. Dr. Antonio Carlos de Araújo Silva.

O texto está dividido em três artigos autônomos: “Entre o high-tech e o artesanal: possibilidades do desenvolvimento tecnológico na iluminação teatral”, “Uso de lâmpadas de descarga na iluminação do Teatro Oficina Uzyna Uzona: Análise do espetáculo Bacantes” e “O Livro de Jó: Site specific na iluminação de Guilherme Bonfanti”. Leia na íntegra.

“É cada vez mais usual, nos projetos de iluminação teatral, o uso de equipamentos e lâmpadas não especificamente projetados e produzidos industrialmente para as artes cênicas. São materiais de diferentes procedências que, através de adaptações e modificações no seu uso original, ganham espaço no fazer teatral. Lâmpadas e equipamentos originalmente desenvolvidos para uso doméstico, comercial ou de iluminação pública se tornam fontes concretas para a criação de novas formas de iluminar. Paralelamente a essas experimentações artesanais, a velocidade com que novos equipamentos de última geração chegam ao mercado é cada vez maior, diversificando fortemente as possibilidades de como concebemos um desenho de luz”, escreve.

Para ler outros artigos do “Cadernos de Luz”, clique aqui.

 

FRANCISCO MOREIRA TURBIANI é formador do curso regular de Iluminação na SP Escola de Teatro.

O espaço destinado aos Cadernos de Luz foi idealizado por Guilherme Bonfanti, coordenador do curso de Iluminação da Escola, que, motivado pela escassez de materiais teóricos na área, decidiu abrir terreno para reunir estudos e pensamentos sobre o tema.