EN | ES

Práticas recomendadas para planta de iluminação teatral

Publicado em: 29/08/2017 |

FRANCISCO TURBIANI
Especial para SP Escola de Teatro

O texto original “Tábua de Gráficos Padrão” afirma que um padrão é uma autoridade que serve de um exemplo para comparações, funciona com um modelo. É importante notar que não se pode esperar que esse modelo cubra toda as situações possíveis que podem aparecer no processo de criação de uma planta de luz e deve ser visto como um guia para profissionais da iluminação utilizarem ao criar suas próprias plantas. Portanto, esse documento representa uma prática recomendada.

Os termos instrumento e refletor são utilizados alternadamente para designar equipamentos de luz, outros termos possíveis seriam fixture, unidade ou luminária. Esse documento não pretende representar equipamentos específicos de determinados fabricantes, mas sugere instrumentos comuns de uso mais frequente. O resultado é um grupo genérico de tipos de refletores que podem ser adaptados para usos específicos quando necessário e não uma tentativa de apresentar um símbolo para cada equipamento disponível.

O propósito desse documento é estabelecer uma linguagem comum entre lighting designers e qualquer outro profissional que precise entender ou executar um desenho de luz. Em ternos práticos, é uma tentativa de promover parâmetros para que qualquer um, desde técnicos de luz até qualquer outro membro da produção, possa entender claramente as intenções de um lighting designer.

Para ler o texto completo, clique aqui.

Para ler outros artigos do “Cadernos de Luz”, clique aqui.

 

FRANCISCO TURBIANI é iluminador e formador do curso de Iluminação da SP Escola de Teatro.

O espaço destinado aos Cadernos de Luz foi idealizado por Guilherme Bonfanti, coordenador do curso de Iluminação da Escola, que, motivado pela escassez de materiais teóricos na área, decidiu abrir terreno para reunir estudos e pensamentos sobre o tema.