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Veja como foi o segundo dia do Festival Satyrianas 2024 na SP Escola de Teatro

Público na SP Escola de Teatro, durante as Satyrianas 2024

O Festival Satyrianas 2024 chegou ao seu segundo dia em diversos espaços da cidade de São Paulo e também na SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco.

Na Escola, houve apresentações de teatro adulto e de dança, assim como as encenações de dramaturgias curtas da mostra Dramamix. Em outros espaços da Praça Roosevelt e centro da cidade, também aconteceram apresentações performativas, circenses e exposições, como a Exposição Fotomix Satyrianas.

+ Veja como foi a abertura do festival e o primeiro dia do evento na SP Escola de Teatro

Confira como foram algumas das diversas atividades que ocuparam o prédio da unidade Roosevelt da Escola durante a sexta-feira (15), nas imagens de Guilherme Dearo:

A Penumbra do Quarto Solitário, de Abelardo Araujo

O personagem que faz o morador, é um ser solitário, doente e se encontra desempregado. Devido a esses fatores, ele vem resistindo desesperadamente a essa situação desoladora. Direção e Elenco: Aroldo Zanchett e Marina Bragion.

A Penumbra do Quarto Solitário, de Abelardo Araujo

A Penumbra do Quarto Solitário, de Abelardo Araujo

A Penumbra do Quarto Solitário, de Abelardo Araujo

Cabaré Beijaria

Um grupo de artistas inaugura um cabaré em São Paulo, o Cabaré Beijaria, do qual você sairá, no mínimo, com uma marca de batom no pescoço. Mas enganam–se os que pensam que essas bocas só beijam: elas também desejam falar o que pensam e, é claro, te divertir com performances e números de comédia. E aí, ficou afim de viver uma noite de beijaria? Duração: 60 min. Ficha Técnica: Ana Viegas (elenco e cenografia); Barbara Alessandra (elenco e figurinos); Brunna Laurino (produção e sonoplastia); Galdino Jr. (elenco e divulgação); Jorge William (elenco e direção); Juliana Moraes (elenco);Lucas Araujo (elenco); Lukarelli Henrique (elenco e produção); Marina Atra (elenco, figurinos e adereços); Tuane Osaida (elenco e maquiagem).

Cabaré Beijaria

Cabaré Beijaria

Cemitério das Mulheres Vivas

“E a lembrança maior que me ficou foi de um silêncio. O silêncio de uma casa em que está morrendo alguém. Dirse–ia que há, lá dentro, uma agonia contínua, incessante, uma agonia de mulheres…” No Cemitério das Mulheres Vivas nasce da intersecção entre o real e o imaginário, emerge inspirada em três reportagens em que Nelson Rodrigues visita ao presídio feminino de Bangu em 1951… Esta narrativa jornalística é o ponto de partida para a dramaturgia autoral que faz surgir histórias de mulheres e seus universos de violências e abusos, um cemitério de mulheres… vivas!”. Duração: 70 min. Ficha Técnica: Dramaturgia: Claudia Benedetti; Direção, cenografia e figurino: Claudia Benedetti; Operadora de Luz: Manira Kotzent; Elenco: Bethânia Machado como Alzira, Clara Zanon como Geni, Dara como Dolores, Darielis Magalhães como Jandira, Fernanda Mestriner como Rute, Isis Sthefani como Sônia, Julia Capareli como Dinaura, Juliana Maria como Flávia, Nawa Escolano como Marlene, Renata Alonso como Sueli, Romã como Das Dores, Victória Soares como Léa.

Cemitério das Mulheres Vivas

Cemitério das Mulheres Vivas

Cemitério das Mulheres Vivas

Sinestesia – Grupo Jovem Sinestesia – São Paulo Escola de Dança

Ficha Técnica: Direção Artística: Inês Borgéa. Superintendente José Simões. Coreógrafo: Vinicius Anselmo. Coreografia: Sinestesia. Alunos dos cursos livres de dança contemporânea.

Sinestesia – Grupo Jovem Sinestesia – São Paulo Escola de Dança

Sinestesia – Grupo Jovem Sinestesia – São Paulo Escola de Dança

Sinestesia – Grupo Jovem Sinestesia – São Paulo Escola de Dança

Sinestesia – Grupo Jovem Sinestesia – São Paulo Escola de Dança

Sinestesia – Grupo Jovem Sinestesia – São Paulo Escola de Dança

Sinestesia – Grupo Jovem Sinestesia – São Paulo Escola de Dança

Balada de (uns) Palhaço

Baseada no texto “A balada de um palhaço” de Plínio Marcos, a cena “A balada de (uns) palhaço” traz o conflito psicológico de uma figura fragmentada em busca de respostas sobre sua própria existência. A mutação agoniante de sua mente é externalizada, abrindo caminho para que outras personalidades decrépitas tomem controle. Três “seres” em um único corpo entram em dialógo para decifrar a questão essencial: o palhaço tem alma?. Duração: 25 min. Ficha Técnica: Direção e concepção: Hugo Penaforte; Atuação: Filipe Monte Verde; Sonoplastia: Joao Borges Pastore; Iluminação: Vini Nunes.

Balada de (uns) Palhaço

Balada de (uns) Palhaço

Balada de (uns) Palhaço

Carcaça de Peixe

Carcaça de Peixe é uma peça solo encenada pelo ator Agrichio Valentin, nascido e criado na Ilha do Mel, no litoral do Paraná. O  espetáculo aborda a infância do ator vivendo numa comunidade de pescadores, cercado pelo mar a as aventuras e desventuras de crescer numa realidade paralela. Com influências do cinema alemão, Carcaça de Peixe mistura o soturno ao etéreo, o tropicalismo e o gélido, numa viagem pelas memórias de infância do ator. Duração: 50 min. Ficha Técnica: Agrichio Valentin – Texto, dramaturgia e encenação; Giselly Brasil – Direção.

Carcaça de Peixe

Carcaça de Peixe

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