A dramaturga Dione Carlos, lançou no último sábado (5), o livro “Black Brecht: E se Brecht Fosse Negro?”, texto da peça da companhia Legítima Defesa, que cumpriu temporada em São Paulo no ano passado.
Livremente inspirado na dramaturgia de “O Julgamento de Luculus”, de Bertolt Brecht, Dione Carlos, em colaboração com o diretor da peça Eugênio Lima e o coletivo Legítima Defesa, une classe, raça, gênero e o legado colonial destas construções sociais. O texto se divide em três tempos não lineares: o ‘tempo dos vivos’, o ‘tempo dos mortos’ e o ‘tempo dos não nascidos’. A publicação conta com epílogo assinado por Eugênio Lima e posfácio de Rosane Borges, jornalista e doutora em Ciências da Comunicação.
Dione Carlos é atriz, dramaturga e arte-educadora, formada na primeira turma do curso de Dramaturgia da SP Escola de Teatro.
Para mais informações sobre o livro, acesse: glacedicoes.com/black-brecht
CULTURA EM CASA
Assim como outros equipamentos, a SP Escola de Teatro criou uma programação especial na internet para oferecer ao seus seguidores. Assim, está disponível uma série de conteúdos multimídia, como vídeos de espetáculos e de palestras e bate-papos de nomes como as atrizes Fernanda Montenegro, Nathalia Timberg e Denise Fraga, a monja Coen, a escritora Adélia Prado e o pastor Henrique Vieira, além de cursos gratuitos a distância.
O acervo ainda inclui filmes produzidos pela Escola Livre de Audiovisual (ELA) – iniciativa da Associação dos Artistas Amigos da Praça (Adaap), gestora da SP Escola de Teatro – em parceria com instituições internacionais, com a Universidade das Artes de Estocolmo (Suécia).
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