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Versão Brasileira

Publicado em: 23/05/2012 |

O convidado do Bate-Papo Online desta quinta-feira (24), às 16h, não é uma figura nova na SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Herbert Richers Jr., que estará online para conversar com os internautas sobre “Dublagem: Conteúdo e Estratégias”, já ministrou o curso de Extensão Cultural de mesmo nome, entre março e abril deste ano.

 

Além de dublador, é ator e diretor. Filho do produtor de cinema Herbert Richers, o carioca praticamente nasceu em um estúdio cinematográfico, assistindo a Grande Otelo, Golias, Dercy Gonçalves e a outras personalidades do meio artístico que marcaram época. 

 

Com apenas seis anos, já decorava falas e quase “participava” das filmagens de “Os Cosmonautas”. No entanto, só entrou mesmo para o mundo do teatro após cerca de uma década, quando fez parte do Teatro Amador Benetense (TAB), orientado por Lucia Coelho. Naquela época, trabalhou ao lado de Fabio Junqueira, Nina de Pádua, Denise Dumond e Karen Acioly.

 

Assim que alcançou a maioridade, já era assistente de direção de Domingos de Oliveira. Aos 19 anos, estreou profissionalmente em “Dinheiro pra quê Dinheiro”, contracenando com Lutero Luis, Stepan Nercessian e Cristina Aché. Em seguida, fez seu primeiro filme, “A Extorsão”, de Flavio Tambelini, e, ainda, “Os Maníacos”, de Alberto Salvá.

 

Ao longo de sua carreira, produziu e dirigiu centenas de comerciais de televisão. Já aos 25 anos, foi contratado para ser diretor da TV Globo, emissora na qual dirigiu, durante dez anos, especiais, vinhetas e séries. Ainda assim, não abandonou os palcos. Paralelamente, atuou em “Memórias do Cárcere”, de Nelson Pereira dos Santos; “Sonhos de Menina Moça”, de Tereza Trautman; “Alô”, de Mara Mourão, ao lado de Beth Lago e Myriam Muniz, e em novelas e especiais da TV Globo, como “Partido Alto”, “Malhação” e “Laços de Família”. 

 

Em 1982, interpretou Visconde de Sabugosa carioca, em “Pirlimpimpim 2”, ao lado de Baby Consuelo. Em 2004, atuou em “A Dona da História”, de Daniel Filho. Dois anos depois, fez parte do elenco de “Brasília 18%”, de Nelson Pereira dos Santos. Em 2010, estreou em “Amadeus”, de Peter Shaeffer, com direção de Naum Alves de Souza, no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro. No mesmo ano, fez “High School Musical – O Desafio”, primeira produção Disney no Brasil.

 

Para saber mais sobre o ofício de dublador e bater um papo com este profissional multifacetado, acesse o portal da Escola no dia e horário marcados.

 

Serviço

Bate-Papo Online com Herbert Richers Jr.

Tema: “Dublagem: Conteúdo e Estratégias”

Quando: Quinta-feira (24/5), das 16h às 17h

www.spescoladeteatro.org.br/chat

 
 
Texto: Jéssika Lopes