SP Escola de Teatro

SP Escola de Teatro Vai à Pinacoteca





A escutura “Guanabara”, de Afredo Ceschiatti, que faz parte do acervo permanente da Pinacoteca do Estado (Foto: SP Escola de Teatro/Arquivo)

Hoje (2), o departamento de Comunicação e Ideias da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco resolveu mudar de ares. A equipe, que usualmente ocupa uma das salas do 1º andar da Sede Brás da Instituição ou o 3º andar da Sede Roosevelt, mudou-se de mala e cuia (ou melhor, notebook e câmera fotográfica) para a Pinacoteca do Estado.

Ali, em meio às exposições de Sergio Sister, Francis Alÿs, Debret, Vasco Araujo e Natálio Puras Penzo, além do acervo permanente do museu, que inclui Gravuras Brasileiras e a Galeria Tátil, o grupo decidiu a pauta do dia e da sexta-feira (3), registrou algumas obras e ainda escreveu as matérias do site e das redes sociais. De quebra, ainda foi produzido um vídeo exclusivo, cujos detalhes serão revelados muito em breve.

Sobre a Pinacoteca do Estado
Situada bem próxima ao metrô Luz, a Pinacoteca do Estado, instituição da Secretaria da Cultura, é o museu de arte mais antigo da cidade. Com exposições sempre interessantes, é voltada às artes visuais, enfatizando a produção brasileira do século 19 até a contemporaneidade.

Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, a Pinacoteca está instalada no antigo edifício do Liceu de Artes e Ofícios, projetado no final do século 19 pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, e sofreu uma ampla reforma com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, no final da década de 1990.

O acervo original da Pinacoteca foi formado com a chegada de 26 obras de importantes artistas que atuaram na cidade, como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Antonio Parreiras e Oscar Pereira da Silva, transferidas do então Museu do Estado, hoje Museu Paulista da Universidade de São Paulo. Atravessou seu primeiro século de atividades acumulando realizações e formou um significativo acervo, hoje com cerca de 9 mil obras.

Anualmente, a Pinacoteca promove cerca de 30 exposições e recebe aproximadamente 500 mil visitantes. O primeiro andar recebe as exposições temporárias e o segundo é dedicado à mostra de longa duração do acervo. A área central abriga o Projeto Octógono Arte Contemporânea, e no térreo estão as áreas técnicas, o auditório e a cafeteria. Desde 2006 é administrada pela APAC – Associação Pinacoteca Arte e Cultura.

Para saber mais sobre as exposições em cartaz, clique aqui.

 

 

 

Texto: Majô Levenstein

 

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