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Peça “DOC. A.A.A.” encerra temporada na Roosevelt; “O Nome das Coisas” segue em cartaz

Publicado em: 26/07/2019 |

Em cartaz na unidade Roosevelt da SP Escola de Teatro desde 12 de julho, a peça “DOC. A.A.A.” encerra, neste fim de semana, a temporada na Instituição. Construído a partir de uma reunião de relatos colhidos pelos próprios atores, o espetáculo conta com coordenação, concepção e direção do ator Lee Taylor e pode ser visto entre esta sexta-feira (26) e o próximo domingo (28).

Montagem da Cia. dos Infames e a Cia. Dramática em Exercício, “O Nome das Coisas” também está em cartaz na SP Escola de Teatro. A montagem comemora o centenário de nascimento da portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004) e promove, no domingo, o último encontro do ciclo de debates sobre a obra da poeta.

Confira a programação:

“DOC. A.A.A.”

Uma reunião de Adictos de Afeto Anônimos, na qual os membros são livres para compartilhar o que sentem, em um ambiente sem julgamentos. Em comum, o que eles têm de mais humano são a dependência afetiva, a necessidade de ser amado e de amar, muitas vezes, sem limites. “Reconheça e acolha sua condição humana. Você não está sozinho. Venha fazer parte da nossa irmandade!”, dizem.

O espetáculo faz parte do projeto Antologia Documental, proposta artístico-pedagógica do  Núcleo de Artes Cênicas (Nac), que reúne obras teatrais baseadas em relatos colhidos a partir de entrevistas realizadas pelo próprio elenco.

Onde: Sala Vange Leonel. Unidade Roosevelt (Praça Franklin Roosevelt, 210, Consolação)
Quando: Sex. e sáb., às 20h; dom, às 18h. De 12 a 28/7.
Quanto: Gratuito
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos

“O NOME DAS COISAS”

Em cartaz até 5 de agosto, a peça coloca em cena uma escritora que usa o silêncio da madrugada para imaginar e dar vida aos personagens que lhe surgem no ar, entremeando a narrativa com passagens biográficas da protagonista da história. O texto dramatúrgico, assinado por Henrique Zanoni, diretor do espetáculo, é inspirado em contos, poemas e reflexões de Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004) – considerada uns dos maiores nomes da poesia lusitana.

A personagem, uma representação de Sophia, revê fatos importantes de sua trajetória, como a resistência ao regime salazarista e a amizade que construiu com outros poetas importantes do universo lusófono, a exemplo de João Cabral de Melo Neto e Cecília Meirelles. O solo é protagonizado pela atriz Suia Legaspe e trata de questões relativas ao amor, ao processo criativo da protagonista, à beleza e ao sentido político da escrita.

Onde: Sala Alberto Guzik. Unidade Roosevelt (Praça Franklin Roosevelt, 210, Consolação)
Quando: Sex., sáb. e seg., às 21h; dom., às 19h. De 5 de Julho a 5 de Agosto
Quanto: R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada)
Duração: 60 minutos
Quantidade de lugares: 60 lugares
Classificação: 12 anos

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