Muitas investigações cênicas ganharam corpo nos experimentos da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco neste primeiro semestre letivo. Os módulos Azul (vespertino) e Verde (matutino) abriram suas salas de trabalho em três ocasiões cada um para mostrar os processos decorrentes do Experimento.
Nesta fase, aprendizes de todas as áreas se reúnem em grupos em prol da realização de um procedimento. Cada módulo tem seus próprios elementos norteadores.
Experimento do módulo Verde
O módulo Azul tinha como eixo temático a performatividade e, como operador – ou seja, o modo por meio do qual as técnicas e conteúdos são trabalhados, sendo geralmente um pensador –, Elisabeth Young-Bruehl e seu conceito de criancismo; o material de trabalho é composto pelas Artes Visuais (a criança e suas múltiplas representações), e, finalmente, o pedagogo que serve de referência para os estudos é a companhia teatral britânica Forced entertainment.
Já o módulo Verde tinha como eixo temático personagem/conflito. O operador é Elisabeth Young-Bruehl e seu conceito de criancismo; o material de trabalho é composto por textos que tratam do universo da criança e entrevistas e depoimentos sobre a infância, e, o pedagogo é o dramaturgo, escritor, roteirista e compositor inglês Philip Ridley.
Em cada Experimento, a SP Escola de Teatro recebe um ou mais profissionais do teatro como comentaristas, que assistem às aberturas de processo e, depois, relatam suas impressões em textos que são publicados aqui no portal.
Neste semestre, os convidados a esta função foram Gabriela Mellão, Silvana Garcia, Vinicius Piedade, Matteo Bonfitto, Marcelo Romagnoli, Manoel Candeias, Sérgio Roveri, Regina França, Gustavo Sol, Ondina Clais e Verônica Veloso. Confira abaixo:
3º Experimento do módulo Verde:
3º Experimento do módulo Azul:
2º Experimento do módulo Verde:
2º Experimento do módulo Azul:
1º Experimento do módulo Verde:
1º Experimento do módulo Azul: