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Noite Badalada no Lançamento da A[L]BERTO#3

Publicado em: 19/12/2012 |

Rodolfo García Vázquez, coordenador do curso de Direção da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco; o secretário-adjunto da Secretaria Municipal de Cultura, José Roberto Sadek; Lucia Camargo, coordenadora do Departamento de Extensão Cultural da Escola; o psicanalista Sergio Zlotnic; Raul Barretto coordenador do curso de Humor; Hugo Possolo, dramaturgo, ator e co-fundador do grupo Parlapatões; Raul Teixeira, coordenador do curso de Humor; J. C. Serroni, coordenador dos cursos de Técnicas de Palco e Cenografia e Figurino; o coordenador pedagógico Joaquim Gama; Francisco Medeiros, coordenador de Atuação, entre outros tantos formadores e dezenas de aprendizes já têm leitura garantida – e das boas – nestas férias. Trata-se do terceiro número da A[L]BERTO, a revista da SP Escola de Teatro, cujo lançamento aconteceu na noite de ontem (18), no saguão da Sede Roosevelt.

“Gostei muito do resultado. A capa ficou linda, com uma ilustração assinada pelo Angeli, que representa bem o tema desta edição: a iluminação como elemento dramático da cena teatral”, dizia Lucia Camargo, enquanto folheava um exemplar e tinha a dramaturga e jornalista Marici Salomão, coordenadora do curso de Dramaturgia, fazendo coro com sua opinião.

Guilherme Bonfanti, coordenador do curso de Iluminação, também era só elogios à publicação. Ele foi o mediador da “Roda de Conversa”, realizada na Escola, em julho, que reuniu Cibele Forjaz, Alessandra Domingues e Fábio Retti. O encontro foi transcrito e pode ser lido nesta edição da A[L]BERTO. O foco do debate é, claro, a iluminação, que também dá o norte da seção “Ponto de Convergência”, em artigos assinados por  Eduardo Tudella, Valmir Perez, Caetano Vilela e Marisa Bentivegna.

Com tiragem de 4 mil exemplares e coordenada por Silvana Garcia, a revista ainda traz a seção “Ensaio Geral”, na qual Ivam Cabral, diretor executivo da SP Escola de Teatro, discorre sobre o caráter inovador do projeto pedagógico da Instituição, abrindo espaço para o pensamento de Maria Lúcia Pupo, que explora o terreno da recepção, propondo uma “arte do espectador”. Aimar Labaki, Izaías Almada, o pesquisador uruguaio Roger Mirza, Lucienne Guedes e Ana Luisa Lacombe também assinam textos da publicação. “Ter o número 3 da A[L]BERTO em minhas mãos é um orgulho imenso. A publicação chegou de fininho, e já se tornou referência no meio teatral, com artigos e debates muito pertinentes e interessantes”, elogiava Ivam.

Sobre a A[L]BERTO
Batizado com o primeiro nome do professor, crítico, dramaturgo, diretor e ator Alberto Guzik, o periódico nasceu em dezembro de 2011, com a perspectiva do confronto de ideias próprio do artista que, nas palavras do Diretor Executivo da SP Escola de Teatro, o ator Ivam Cabral, não temia o risco e possuía uma visão plural sobre a vida e a arte. A versatilidade e a abertura de Alberto Guzik inspiraram a publicação que traz, desde a opção gráfica do título, o conceito do convívio entre pontos de vista diversos.

 




Óscar Silva e Thadeu Ibarra, na leitura dramática de “Alegres Incendiárias”, de Alessandro Toller, no SP Dramaturgias (Foto: SP Escola de Teatro)

 

SP Dramaturgias
E nem só da Revista A[L]BERTO#3 foi feita a noite de ontem. Às 19h30, no primeiro andar da Sede Roosevelt, aconteceu a tão esperada edição final do projeto SP Dramaturgias, que promove a leitura de textos inéditos de dramaturgos contemporâneos. Só que, desta vez, além de um aprendiz, o evento também contou com alguns convidados especiais.

O texto, intitulado “Alegres Incendiárias”, foi assinado por Alessandro Toller, formador do curso de Dramaturgia. No elenco, o aprendiz Thadeu Ibarra, que acaba de concluir os quatro módulos de Atuação, e Óscar Silva, assistente da diretoria executiva da Escola. Na direção, o português Ricardo Marques, artista convidado de Dramaturgia.

Em cena, todos – dramaturgo, diretor e atores – deram vida à história sobre dois homens que se envolvem com a mesma mulher, e um deles (ou seriam os dois ou ela própria) acabam ateando fogo nela. Escrito na linguagem do metateatro, o texto acaba sofrendo intervenções do autor, do diretor e das personagens.

Depois da leitura, todos voltaram ao saguão para curtir mais do badalado coquetel.

Sobre o Projeto
O SP Dramaturgias realiza leituras de textos dramáticos quinzenalmente. Os textos também podem ser de autores que não façam parte da Escola, contanto que sejam inéditos. Os interessados em participar devem enviá-los para o e-mail: [email protected]. Os textos selecionados são lidos apenas por aprendizes e formadores da Instituição.

 

Ficha Técnica
Leituras e análises de textos teatrais inéditos
Supervisão geral: Marici Salomão e Ivam Cabral
Coordenação: Jucca Rodrigues
Comissão de Seleção de Textos: Jucca Rodrigues e Marici Salomão

  

Texto: Majô Levenstein

 

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