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Mesa discute papel da luz, sonoplastia, cenografia e técnicas de palco na performance

Publicado em: 21/03/2014 |

Qual é o papel dos profissionais das áreas de luz, sonoplastia, cenografia e técnicos de palco na construção da encenação performativa? Eis a questão que conduz a mesa de discussão promovida pela SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco, amanhã (22), das 9h às 12h, na Sede Roosevelt.

 

Destinado exclusivamente aos aprendizes do módulo Azul da Escola, o encontro faz parte do Território Expandido e contará com a presença de Beth Lopes, Chico Turbiani, J.C. Serroni e Martin Eikmeier.

 

O módulo Azul investiga a performatividade

 

Sobre os debatedores

Beth Lopes

Licenciada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria — UFSM (1979), mestre em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo/USP (1992), doutora em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo/USP (2001), pós-doutorada no programa de Linguística da Universidade Federal de Santa Maria, na linha de pesquisa de Análise do Discurso sobre a Memória do Ator (2006), e na Tisch School of Arts, na New York University (2009-2010). É professora da USP e atua na Interpretação Teatral. Como encenadora de espetáculos experimentais, desde os anos 1990, desenvolve a prática da sua pesquisa artística com a Companhia de Teatro em Quadrinhos. É membro da diretoria do Hemispheric Institute of Performance and Politics.

 

Chico Turbiani

Formado em Artes Cênicas – Habilitação em Direção Teatral pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Em 2011, realizou, junto ao CNPq, a pesquisa acadêmica “Uso de equipamentos luminosos não Teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo: Estudo de caso dos Espetáculos Bacantes e O Livro de Jó”, orientada por Antonio Araújo. Entre seus trabalhos como iluminador, destacam-se os espetáculos “Mokimpó – Estudo sobre um homemcomum”, “Orfeu mestiço – Uma hip-hópera brasileira”, “Marie”, “Salem”, “A última história” e “Madrid 36 – reminiscências da Guerra Civil Espanhola”.

 

J.C. Serroni

Arquiteto, cenógrafo e figurinista, J. C. Serroni trabalha há vários anos com Antunes Filho, um dos mais respeitados diretores do Brasil, no Centro de Pesquisas Teatrais, em São Paulo. Em 1997, abriu seu próprio estúdio, o Espaço Cenográfico de São Paulo, onde concentra suas atividades como profissional e educador. É também coordenador dos cursos de Cenografia e Figurino e Técnicas de Palco da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Participou da Quadrienal de Praga de 87 (Menção Honrosa), 91, 95 (Golden Triga), 99 (Medalha de Ouro por Arquitetura Teatral) e 2003. Também foi presidente do júri da Quadrienal de Praga 2007. Recentemente, publicou o livro “Cenografia brasileira: notas de um cenógrafo”.

 

Martin Eikmeier

Formou-se em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), obteve o título de Mestre na Unicamp e, na mesma instituição, defendeu sua tese de doutorado. É músico e compositor de trilhas musicais para cinema e teatro; diretor musical e compositor da Companhia do Latão, para a qual criou a música e a sonoplastia de espetáculos nos últimos oito anos, além de produzir e dirigir a gravação do seu segundo CD Canções de Cena II. No cinema, fez a trilha do curta de animação “Dayane e Zé Firo”, premiada como melhor sonoplastia no Festival Locomotiva de Animação em 2009, e melhor trilha sonora no Festcineamaônia 2009. Em 2011, foi um dos indicados ao Prêmio Fiesp/Sesi de Cinema, pela trilha sonora do documentário “Abraço Corporativo”.

 

Serviço

Território Expandido: Mesa de discussão

Participantes: Beth Lopes, Chico Turbiani, J.C. Serroni e Martin Eikmeier

Quando: Amanhã (22), das 9h às 12h

Onde: SP Escola de Teatro – Sede Roosevelt

Praça Roosevelt, 210 – Consolação

Exclusivo para aprendizes

 

 

Texto: Felipe Del

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