Ter Juliana Galdino por perto, envolvida em processos de criação, é ter uma inquietante investigadora da razão do ser humano. Seu olhar se revela num mergulho nessa investigação e traz à tona o seu trabalho e os demais que com ela dividem a cena. Nuances que exibem o homem observado, analisado com requinte e mostrado com verdade; filosofia de trabalho.
Os códigos meramente formais são dispensados no seu teatro, a experimentação realizada a cada espetáculo revela a construção de um “método” que comprova novas possibilidades do “atuar”.
Juliana é, sem dúvida, um marco no teatro. Sua atuação abre canais para a discussão de uma nova carpintaria, detalhada, quebrada, com movimento.
Veja o verbete de Juliana Galdino e Carlos Pasqualin na Teatropédia.
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