SP Escola de Teatro

Audições abertas para o musical “A Peleja da Santa Dulce dos Pobres”

Fotografia colorida da Concha Acústica em Salvador

Musical “A Peleja da Santa Dulce dos Podres” está com inscrições abertas para audição de artistas, a partir de 18 anos, que desejam fazer parte do espetáculo | Foto: Divulgação

Até o dia 23 de junho, o musical “A Peleja da Santa Dulce dos Podres” está com inscrições abertas para audição de artistas, a partir de 18 anos, que desejam fazer parte do espetáculo.

São 10 vagas no total, sendo 4 artistas que cantam para interpretar personagens femininos; 5 artistas que cantam e dançam para interpretar personagens masculinos; 1 artista que canta, dança e toca um instrumento (acordeon, ou viola, ou violão). As inscrições devem ser feitas por este formulário online.

As audições serão realizadas em Salvador-BA, e o local e horários serão divulgados para os selecionados. Os ensaios serão realizados também em Salvador-BA e a temporada de estreia será realizada na Concha Acústica do TCA, Salvador-BA. Há a possibilidade de circulação para outras cidades do Brasil.

O musical tem direção geral de Elísio Lopes Junior, dramaturgia assinada por Fábio Espírito Santo, coreografia de Zebrinha, direção musical de Luciano Salvador Bahia.

A Peleja de Santa Dulce dos Pobres é um projeto apresentado pelo Ministério da Cultura através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização pela Maré Produções Culturais, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução.

Sinopse
O espetáculo musical “A Peleja da Santa Dulce dos Pobres” é uma história de esperança e fé. Imersa em elementos da cultura popular brasileira, a peça narra uma imaginativa aventura envolvendo a Santa Dulce dos Pobres que enfrenta diversas peripécias para comprovar seus milagres e conseguir o reconhecimento da sua santidade. Nessa epopeia popular, a Santa Dulce corre contra o tempo para cumprir as milhares de exigências e requisições impostas por um certo representante da burocracia e do ceticismo do mundo contemporâneo, que nega a Dulce o título de Santa. Além da eminente ameaça, este verdadeiro “burocrata infernal” arma mirabolantes emboscadas pelo caminho de nossa heroína, disseminando a descrença, o egoísmo e o medo na sociedade, torcendo para que ela fracasse e abdique, de uma vez por todas, de sua santidade. Acontece que as coisas não saem como planejado, pois Santa Dulce, a santa baiana, que nunca foi de desistir da luta contra as injustiças, decide ir ao encontro de seu povo para renovar a fé, o amor e a solidariedade entre as pessoas, todas virtudes que a fazem ser coroada como a “Santa Dulce dos Pobres”.

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