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Sala Vange Leonel

Rés

‘Rés’, da Corpórea Companhia de Corpos, discute o encarceramento de mulheres negras no Brasil. Foto: Gal Opido/Divulgação

O encarceramento de mulheres negras no Brasil é tema do espetáculo “Rés”, da Corpórea Companhia de Corpos, que faz única apresentação na SP Escola de Teatro, em 28 de novembro, às 21h. O trabalho propõe uma reflexão sobre a violência física e psicológica à qual essas presas estão submetidas.

Dirigida por Verônica Santos, “Rés” é a primeira parte de uma trilogia que investiga o lugar do corpo negro cotidiano nas artes cênicas. Nesta etapa, o grupo se propõe a um diálogo com a dança – e na sequência haverá uma montagem em teatro e uma terceira erguida a partir de movimentos performativos sobre a memória do corpo e sua máscara, a pele.

Embora o título do espetáculo sugira uma associação direta à cadeia, a obra amplifica o olhar sobre a condição de prisão, em denúncia daquilo que um corpo negro feminino sente ao ser encarcerado. Não existem presidiárias em cena, mas corpos expostos à situação que representem os diversos tipos de encarceramento.

A apresentação de “Rés” na SP Escola de Teatro faz parte do evento Novembro Negro, criado pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), que durante o período de 9 a 30/11, com o tema “Feminismo Negro e Política Criminal”. A programação inclui ainda cinco debates e a exibição de um filme, cujas abordagens estão ligadas às questões de raça, gênero, classe, espaço e território. Para mais informações sobre o Novembro Negro, acessar: www.ibccrim.org.br.

 

Ficha técnica
Concepção e direção: Verônica Santos | Intérpretes criadores: Débora Marçal, Malu Avelar e Verônica Santos | Direção musical: Melvin Santhana | Trilha sonora: Melvin Santhana e Manassés Nóbrega | Preparação de corpo cênico: William Simplício | Provocadores: Dina Alves e William Simplício | Iluminação: Danielle Meireles | Figurino: Débora Marçal e Wellington Adélia | Fotógrafo: Gal Oppido | Vídeo performance: Noelia Nájera | Produção executiva: UTPA

Olha Oya

Peça ‘Olha Oya’, da Emboa Companhia, recorre ao arquétipo de Iansã para conta a vida de mulheres ignoradas pela história. Foto: Divulgação

A partir do arquétipo do orixá Iansã – deusa guerreira e forte das religiões de matriz africana – “Olha Oya” leva à cena relatos e histórias de mulheres que não estão representadas nos meios de comunicação de massa ou, quando estão, são retratadas majoritariamente como coadjuvantes subalternas e estereotipadas.

“Olha Oya” é uma criação coletiva da Emboa Companhia de Teatro. E no elenco estão as atrizes Cecília Bortoli, Inessa Silva, Letícia Oliveira e Marina Affarez. A montagem fica em cartaz às sextas, sábados e segundas, às 21h, e no domingo, às 19h.

Ficha técnica 
Direção: Emboa companhia de teatro | Dramaturgia: Emboa Companhia de Teatro | Elenco: Cecília Bortoli, Inessa Silva, Letícia Oliveira, Marina Affarez | Cenografia: Luisa Almeida e Rebeca Terra | Figurino: Hellena Kuasne | Músicos: Ana Clara Travassos, Beatriz Abade | Iluminador: Afonso Costa | Produtor: Yann de La Taille | Fotografia e filmagem: Vitória Teivelis | Cerâmicas: Priscila Leonel | Designer gráfico: Helena Ariano e Luisa Almeida | Assistência Técnica: Danilo Gomes, Kaique Belavilacqua e Miriam Almeida.

 



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