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Sob a luz de “Bom Retiro 958 metros” e “Otelo, as faces do ciúme”

Publicado em: 30/07/2013 |

ESTHER CHAYA LEVENSTEIN

Todo o árduo e criativo processo de concepção da luz para o espetáculo “Bom Retiro 958 metros”, da companhia Teatro da Vertigem, está registrado, em forma de diário, no artigo “Relatos da luz do Bom Retiro”, assinado por Guilherme Bonfanti, coordenador do curso de Iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco e responsável pela luz da montagem.

Outro texto que ganhou publicação recente no espaço é “A performatividade da luz em Otelo”, tese de mestrado da iluminadora Nadia Luciani e que aborda a montagem “Otelo, as faces do ciúme”, dirigida por Silvia Monteiro e que cumpriu temporada no Sul do Brasil.

“Este artigo pretende apresentar, a partir da compreensão do conceito de performatividade da luz, um projeto em que a luz é performada de maneira a refletir as intenções e significações da cena elaborada. Para isso, são feitas considerações a respeito da teatralidade e performatividade da luz, sua ação perculatória e a noção de recepção ativa do espectador. É analisado, então, o processo de criação e concepção da montagem de ‘Otelo’, por Sílvia Monteiro, para demonstrar como a teatralidade da luz, em conjunção com as outras linguagens do espetáculo, se vale da experiência da recepção para alcançar sua performatividade expressiva”, escreve Nadia Luciani, na introdução de seu artigo.

Para ler outros artigos do “Cadernos de Luz”, clique aqui.

 

Os Cadernos de Luz foram criados por Guilherme Bonfanti com a intenção de levantar material teórico para compreender a luz e estimular a reflexão de aspectos importantes da área.