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 Em Cartaz / EVENTOS PASSADOS

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Sala Vange Leonel

Café

Peça utiliza as fases de preparação do café para narrar a história de um relacionamento amoroso. (Foto: Vinicius Santos)

Criada a partir de um poema escrito pelo dramaturgo Herácliton Caleb, o espetáculo aborda as expectativas e rituais de passagem dos relacionamentos amorosos juvenis para a fase adulta. A montagem tem direção e dramaturgia de Bruna Vilaça e conta com as atuações Gabriel Galante e Weslley Nascimento.

Na trama, dois jovens se conhecem em uma cafeteria e iniciam uma trajetória juntos. As fases do amadurecimento dessa relação, ao curso da história, são comparadas às de um café sendo feito. O espetáculo adentra cenas das personagens em diferentes estágios do amor e somente conversas e analogias sobre café conseguem expressar os sentimentos dos protagonistas.

A montagem é a primeira peça da Companhia dos Solilóquios, que tem como proposta realizar montagens de obras inéditas, a fim de contribuir com a propagação de dramaturgias exclusivamente brasileiras e de novos formatos cênicos.

Ficha técnica:
Direção e Dramaturgia: Bruna Vilaça | Poema: Café, de Herácliton Caleb | Elenco: Gabriel Galante e Weslley Nascimento | Cenário e figurino: Weslley Nascimento | Execução de figurino: Luciana Albuquerque | Iluminação: Rafael Araújo | Pesquisa sonora: Bruna Vilaça | Fotografia: Vinicius Santos | Recomendação etária: 14 anos | Produção: Weslley Nascimento | Assistente de produção: Geovane Oliveira

Nomes Difíceis Para Objetos Inúteis

A dramaturga Carol Pitzer, egressa do curso de Dramaturgia da SP Escola de Teatro, lança no dia 8 de maio, às 20h, a obra “Nomes difíceis para objetos inúteis”. O lançamento acontece na sede Roosevelt e contará com uma leitura do texto na íntegra. A peça foi escrita para o projeto [ABSURDAS], que teve residência na SP Escola de Teatro e estreou em fevereiro deste ano no Teatro Sérgio Cardoso.

“O processo começou com conversas com os atores em busca de uma temática em comum que nos interessasse discutir. A palavra apatia e a ideia de um mundo sem saída surgiram e decidi iniciar uma pesquisa sobre o Teatro do Absurdo. Me parecia que vivíamos em um momento parecido com aquele em que o Teatro do Absurdo surgiu, em que os sujeitos se colocavam em bolhas, incapazes de diálogo e com uma individualidade exacerbada”, explica a autora da obra.

A partir da imagem de burgueses numa cobertura, refletida em um aquário e em uma máquina de garras num parque de diversões, a peça procura explorar a impossibilidade de sobrevivência coletiva e individual no mundo contemporâneo.



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