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 Em Cartaz / EVENTOS PASSADOS

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Sala Vange Leonel

Mostra Cia. do Ruído

Três peças compõem a mostra de repertório que a paulistana Cia. do Ruído apresenta na SP Escola de Teatro a partir de 19 de outubro. “Meia-noite, Feliz Natal”, “Cerbera” e “Oito Balas” levam para o palco a hipocrisia da classe média que não tem coragem de assumir suas perversões, escondendo preconceitos de raça e sexualidade atrás de discursos libertários.

Dando início à mostra, “Meia-noite, Feliz Natal” é apresentada de 19 a 22 de outubro. A peça narra a primeira noite de Natal de uma família sem sua matriarca, Dona Martha. Entre celebração e nostalgia, os irmãos Assumpção finalmente revelam conflitos que há muito tempo são abafados em nome da família. Fundadora da Cia. do Ruído, Carol Rainatto assina a dramaturgia e a direção do espetáculo.

Entre 25 e 29 de outubro, é a vez de “Cerbera”. Dirigida por Elias Andreato e com dramaturgia de Carol Rainatto, a montagem é centrada em uma planta venenosa que pode matar por intoxicação sem deixar vestígios. A tentação, ou ameaça, de usá-la para bem próprio surge em cena, levantando questões do ser humano que muitos de nós ainda preferem ignorar.

“Oito Balas” fecha a mostra da Cia. do Ruído na SP Escola de Teatro de 1º a 4 de novembro. Assassinato, traições e mentiras pairam sobre Marion e Jean, personagens que se encontram em um bar decadente e entram em um jogo psicológico perigoso. A peça tem direção de Caio Salay e dramaturgia assinada por Carol Rainatto.

Ficha técnica:
Realização: Cia. do Ruído | Produção executiva: Beto Schultz, Bruna Lemela e João Godoy | Dramaturgia: Carol Rainatto | Direção artística: Carol Rainatto, Caio Salay e Elias Andreato | Assistência de direção: Carolina Rossi e Victoria Blat | Design gráfico: Lucas Sancho | Assessoria: Leonardo Silva Assessoria | Figurino: Ananda Sueyoshi | Trilha sonora original: Yan Montenegro | Desenho de luz: Andressa Pacheco e Nicolas Caratori | Cenário: Caio Salay, Diogo Monteiro, Luma Yoshioka e Rafael Boese | Agradecimentos: Cia. D’Alma, Cilene Rainato, Delaine Marson, Edinho, Elias Andreato, Estúdio RD, Ivoneti Monteiro, Kleber Montanheiro, Lucas Romano, Maria Fernanda Blat, Márcia Francischelli, Projeto Cásula, Regina Duarte, Sulla Andreato

O Que Fazer com o Resto das Árvores?

Foto: Divulgação

A única coisa que os irmãos Carlos e Frederico receberam como herança após a morte de seu pai foi um milhão de enciclopédias. É aí, em meio aos livros empilhados por toda a casa, que começa a história de “O Que Fazer com o Resto das Árvores?”, peça que cumpre temporada na sede Roosevelt da SP Escola de Teatro entre 26 de outubro e 26 de novembro.

Com texto assinado por Elder Torres, estudante egresso do curso de Dramaturgia da Instituição, o espetáculo olha para as relações entre pais e filhos, tocando em temas como memória, verdades e escolhas.

Na trama, os livros recebidos pelos irmãos foram escritos pelo pai durante mais de 40 anos, partes de uma enciclopédia “analógica” em plena era virtual. Sem que soubessem, ele ainda vendeu todos os seus bens, inclusive a própria casa, e usou o dinheiro para imprimir sua obra. Com 30 dias para desocupar a casa, Carlos e Frederico precisam então encontrar uma solução para a herança.

Para além do teor cômico surgido pela pergunta sobre o que fazer com os livros espalhados pela casa, a dramaturgia da peça mergulha em temas mais profundos, buscando analisar como as heranças que herdamos de nossos pais – não só materiais, mas emocionais – influenciam na construção de quem somos.

A encenação, dirigida por Larissa Matheus, busca acentuar esse conflito de gerações ao contrastar a ideia “antiquada” do pai com um cenário tecnológico, que utiliza projeções e vídeo mapping para ajudar a narrar a trama – em um telão ao fundo, um documentário exibe a história dos dois irmãos, mostrando detalhes que não são mencionados pelos atores.

Primeira montagem do Coletivo Binário, “O Que Fazer com o Resto das Árvores?” tem Elder Torres e Nando Motta, criadores do grupo, no elenco. A peça chega a São Paulo após cumprir temporada, em junho, em Belo Horizonte, no Centro Cultural Banco do Brasil.

Ficha técnica:
Texto: Elder Torres | Direção: Larissa Matheus | Elenco: Elder Torres e Nando Motta | Cenografia: Cesar Bento | Figurinos: Guilherme Iervolino | Iluminação: Marina Artuzzi | Trilha sonora: Barulhista | Designer gráfico: Estúdio Renata Moura e Bisnaguinha de Ideias | Fotógrafo e Cineasta: Rodrigo Tavares | Coordenação de Projeto e Produção: Nando Motta e Elder Torres | Imagem material gráfico: Alice Ricci | Produção executiva: Michele Serra | Fotos: Samuel Mendes | Operador de Luz: Cesar Bento, Pati Morim Lobato e Ricardo Barbosa | Operador de som e projeção: Renato Hermeto | Cenotécnica: Thays do Valles | Realização: Coletivo Binário



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